A Igreja, por meio do Prefácio da Quaresma III, afirma que o jejum e a abstinência, quando postos em prática, têm como objetivo quebrar nosso orgulho. De igual modo, é um convite a que imitemos a misericórdia e a bondade do Pai, buscando repartir o pão com os mais desprovidos.
Desta forma o seguidor de Cristo deve ter a força de esquecer-se de si próprio, não pensar somente no seu bem-estar, mas ter em vista o bem do seu semelhante.
Outro sentido do jejum é lembrarmos que a sensação ocasionada pela fome conscientiza-nos que a vida pertence a Deus. Aquilo do qual nos alimentamos para garantir nossa subsistência é dom de Deus, provém de Sua bondade o tempo todo. Nós não somos donos da vida. A vida não se dá em nós como se fosse uma faculdade nossa para dela fazermos o que bem quisermos; ela acontece em nós como um dom, isto é, graça de Deus. Destarte, ela entra em nós pelo ar o qual respiramos o tempo todo, pelo alimento com o qual nos nutrimos, bem como pela água que bebemos.
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Qual a necessidade da observância do jejum, sobretudo na Quaresma?
ReligiãoPor Pe. Adauto Alves Vieira 20/02/2024 - 11h 59min https://www.rccsc.com.br/pense-nisso-07-o-jejum-na-quaresma/
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