Colunistas: CINCO SALOMÃO, PIANOFORTE E EU

Literatura

Por Fábio Soares Campos

Tenho observado algo muito interessante, com relação ao mundo que nos rodeia e a língua que falamos nos tempos atuais. Na juventude dos que jubilaram, tudo era tão diferente. As coisas eram tão real, tão chão, tão terra, tão de verdade, de modo especial, no campo da leitura e literatura. A poesia por exemplo, sempre se me apresentava como algo tátil, datilográfica. Dava pra tocar nas palavras, no papel. Bom sentir o cheiro delas nas páginas dos livros. Precisávamos molhar com saliva a ponta dos dedos, literalmente degustar as palavras. E ir paginando os versos, os contos desfilando os nossos olhos o farfalhar de cada edição. Ter consciência de quão volumoso era um compêndio, uma enciclopédia, e do respeito que impunham. Coisas que a era digital e virtual praticamente sepultou.

Descobri por acaso, que o instrumento musical piano possui um nome bem mais imponente: Pianoforte! (do italiano)E que se trata de um instrumento de cordas; “Para a produção do som, cada tecla (peça de madeira) ao ser percutida, aciona um único martelo (peça de madeira revestida de material macio, geralmente o feltro) que então toca nas cordas esticadas, as cordas percutidas vibram e produzem o som que é amplificada pela grande caixa de ressonância. Fonte: wikipédia”

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