Certo dia, fazendo uma visita a minha prima Gleide, eis que acabei percebendo uma relíquia – assentos do antigo Cine Alvorada. Como minha irmã, Auta, disse outro dia: “cada assento desses tem carimbado milhares de personagens(pessoas) até repetido o mesmo personagem, que com muita alegria sentava para assistir aquele mundo mágico, um tempo bom, inesquecível”
Segundo Gleide, ela ganhou de alguém há muito tempo! Ela tinha seis desses assentos; me presenteou três, ficando com os outros três. Fiquei tão feliz com o presente que imediatamente providenciei para a devida restauração.
Assim que meus olhos fixaram nesses assentos, o arquivo de minha memória começou a processar as imagens arquivadas nele; produzindo um “filme”, mesmo amarelado pelo tempo.
O Cine Alvorada fez parte da minha infância, adolescência e juventude como de tantas outras pessoas amantes da “telona”.
Foram memoráveis os momentos da minha vida que teve como palco o Cine Alvorada!
Nele, acompanhado ou não, assisti inúmeros filmes; shows como os de Sérgio Reis, Evaldo Braga, Jerry Adriany… ou mesmo os inesquecíveis Shows de Calouros nas tardes de domingo…
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Colunistas: CINE ALVORADA, O TEMPO E EU
LiteraturaPor Pe. José Neto de França 15/11/2022 - 12h 29min Acervo do autor
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