Colunistas: A Canção do Exílio por Antônio Machado

Cultura

Por Redação

Os bons livros não morrem, perenizam-se no tempo, perpetuando-se na história e imortalizando seus autores. Essas obras deveriam ser sempre reeditadas para conhecimento do público leitor, haja vista que esses tesouros literários serem edições esgotadas, ou esquecidas nas velhas prateleiras do passado. Que encontra, hoje, numa livraria um livro de Raúl Pompéia, Coelho Neto, Cruz e Souza, Aluizio Azevedo, Guimarães Passos e tantos outros que assinalaram a história literária brasileira, somente através do milagre da internet, às vezes, se conseguem essas raridades, mesmo usados, ou em ?sebos?, mas ainda satisfaz a curiosidade dos leitores, tudo, porque as editoras não republicam essas obras.

Desde os tempos escolares e mais tarde na universidade, sempre li poesias esparsas do vate Gonçalves Dias, e somente 174 anos, chegou-me às mãos via internet a obra poema Canção do exílio desse talentoso poeta, nascido Antônio Gonçalves Dias, aos 10 de agosto de 1823, em Caxias, estado do Maranhão, sendo filho do casal João Manoel Gonçalves Dias e Vicência Ferreira e veio a falecer bem jovem aos 10 de setembro de 1864 no naufrágio do navio Ville Boulogne nas águas maranhenses.

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