Literatura: Porque não aclamar nossa terra; Cabocla Rosinha; O homem que sentia dor de dente?

Cultura

por José Malta Neto

Mais uma semana de intensa produção literária no portal Maltanet. A seguir mostramos os links das publicações.

POR QUE NÃO ACLAMAR NOSSA TERRA?


Lúcia Nobre

Um domingo fomos ao Museu da Língua Portuguesa em São Paulo. Lá havia uma vasta programação cultural. O tema ?A origem da língua portuguesa?. Desfilavam filmes que falam da Cultura e da Literatura do Brasil. Podemos dizer: de Machado de Assis ao Rap, e culminava com os repentistas Caju e Castanha que cantavam uma poesia de Gregório de Matos. O que me chamou atenção foram os poetas de são Paulo aclamando sua cidade. Lembrei dos poetas de Santana que sempre estão aclamando suas belezas, seu povo e sua cultura. É do nosso feitio evidenciar os conterrâneos que engrandecem a cidade e o seu povo. Hoje estou apresentando a segunda edição do livro ?A filha do Lodo?, graças aqueles que valorizam e fazem com que a cultura santanense permaneça viva. Lancei a primeira edição da Filha do Lodo, aqui na Câmara dos Vereadores, na gestão do Prefeito Marcos Davi, e da secretária de Cultura Selma Campos. Graças às primas Aleyne e Aline Nobre consegui apresentar aos conterrâneos ?O sonho de Alice?, ?A Arte Rosa do popular ao erudito? e ?A Filha do Lodo?.

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CABOCLA ROSINHA


Remi Bastos

Conheci uma cabocla
No sertão da minha terra
Cujo nome era Rosinha,
Era uma moça formosa
Com a fragrância da rosa
Que fantasiei somente minha.

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O HOMEM QUE SENTIA DOR DE DENTE


Remi Bastos

Se existe uma coisa que incomoda muito as pessoas, é a dor de dente. Eu, por exemplo, tenho poucas lembranças deste mal que afeta a polpa dentária. No entanto, há indivíduos que raramente sofrem de pulpite, em contrapartida com aqueles que sempre estão reclamando da dor de dente. O meu pai era uma pessoa que sofria desse desconforto físico, que no linguajar do sertanejo, soa como ?dente cariado?. Vez por outra, quando mastigava algo sólido sobre o dente inimigo ou bebia quente ou gelado, inesperadamente, o sinal da dor era assinalado pela expressão: ?Eita dor da gota serena! Vou arrancar este peste com alicate?.

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PEQUENO PASSEIO AO PAÍS DAS COINCIDÊNCIAS


José Peixoto Noya

No início da década de noventa do século passado, saímos ? Mindinho, Paulo Dionísio e eu ?, para um ?passeiozinho? de 14 mil quilômetros em direção a diversos estados do nosso Brasil. Partimos de Santana do Ipanema (AL), atravessamos o Rio São Francisco em direção ao Estado de Sergipe. Em seguida entramos na Bahia, onde fomos dormir na fronteiriça e distante Barreiras.

No dia seguinte estávamos no Estado de Goiás; depois visitamos Brasília, Mato Grosso e, finalmente, chegamos a Rondônia. Em Porto Velho procuramos um hotel para o pernoite. Já alojados, fomos dar uma volta na ?night?, que ninguém é de ferro. Queríamos um local que tivesse boa comida e, principalmente, bebidas, de preferência umas ?friinhas?. Encontramos um restaurante com música ao vivo e tudo mais. Abancamo-nos. Logo apareceu um garçom solícito e fizemos nosso pedido.

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AS MÁGOAS DO MEU RIO


Remi Bastos

Cansado de mais um dia
Recorri ao velho rio Ipanema
Em um momento de reflexão.
À sombra de uma velha craibeira,
Lancei meus pensamentos sem fronteiras
Na busca do infinito da razão.

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PIQUENIQUE LITERÁRIO


Antonio Machado

Educar é deveras uma profissão que requer muita habilidade do professor, do educador, tendo que ser uma pessoa criativa, inovadora capaz de transformar momentos difíceis, em alegria lúdica, levando o educando a se sentir motivado pela aprendizagem inovadora que gera o saber. É preciso se ter vocação para se ser mestre, sobretudo quando se dispõe de tão pouco, mas que pretende fazer muito. A Escola Estadual Pe. Antônio Duarte da cidade de Olho d?Água das Flores realizou recentemente, um piquenique literário com a participação ativa dos alunos, cuja ideia central do projeto, prendia-se desenvolver e despertar nos educandos o gosto pela leitura, mormente pela poesia, sobretudo hoje que existem o versos sem rimas e até sem métricas, deixando o poeta mais a vontade para escrever suas poesias. Muitos declamaram belas poesias e poemas de autores como Carlos Drumond de Andrade, seu irmão Osvaldo de Andrade, Mário Quintana, o alagoano Lêdo Ivo, Cecília Meireles e tantos outros poetas e poetisas, que saíram do esquecimento para serem lembrados por àqueles jovens que no dia a dia, pelas mãos habilidosos de seus mestres que lhes ensinam a sendas do saber atreves das aulas e seus conhecimentos, formando homem consciente de seus deveres para com a pátria, porque o amanhã se faz com a semente do hoje. Como tão bem escreveu Henry Lacordaire: ?entre o passado, onde estão nossas lembranças, e o futuro, onde estão nossas esperanças, há o presente onde estão nossos deveres?.

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PARTE VII - COMPARAÇÃO ENTRE O TRONO DA GLÓRIA E O TRONO DO JULGAMENTO ? III


José Vaneir Soares Vieira

Apocalipse 20. 11 - Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado. A terra e o céu fugiram da sua presença, e não se encontrou lugar para eles.
Apocalipse 4.6-8 - E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por diante e por detrás. E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto como de homem, e o quarto animal era semelhante a uma águia voando. E os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, o Todo-poderoso, que era, e que é, e que há de vir.

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ALGUÉM PERDEU UMA CARTEIRA?


Fábio Campos

Interessante como palavras novas, vão sendo acrescentadas ao nosso vocabulário diariamente. Delas que muitas das vezes ?caem-nos de para-quedas?, em determinados contextos alguns inusitados, outros esdrúxulos até. Recentemente fomos a mais uma manifestação pública dos professores para reivindicar nossos direitos, tão vilipendiado pelo governo. E como não poderia deixar de acontecer (eles sempre acontecem) alguns fatos pitorescos.

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