Colunistas: ABRAÇOS DE COMPATRÍCIOS

Literatura

Por Djalma de Melo Carvalho

Em viagens de excursão em grupo que realizei pelo o mundo afora, várias vezes me encontrei com brasileiros que trabalhavam e residiam no exterior, sempre saudosos do Brasil. O local mais fácil para encontrá-los será o de bares e restaurantes, ali facilmente identificados quando escutam nossa conversação no idioma português.
Um pedaço sentimental da pátria brasileira logo se transporta para esses encontros, expresso no abraço apertado, prazeroso, carregado de saudade do Brasil, de sua cidade natal, dos familiares, de sua gente.
No período de 10 a 23 de agosto de 2011, eu e Rosineide, Ademir e Marisete, dois casais, viajando sob os cuidados e orientação da empresa portuguesa Abreu Turismo, estivemos fazendo o circuito Paris, Bordeaux, San Sebastian, Bilbao, Madri, Salamanca, Coimbra, Fátima e Lisboa, com uma pequena estada na cidade do Porto.
De vez em quando, nesse percurso turístico, observamos Ademir, meu irmão, a conversar longa e animadamente com garçons de bares e boteco, uma vez por ele identificados e após responderem a que time de futebol do qual eram torcedores no Brasil. Conversa animada e, com certeza, de saudade da terra natal. Em Salamanca, por exemplo, jovem brasileiro e estudante universitário atendeu-nos, cordialmente, no restaurante da esplanada de uma das principais avenidas da cidade.
Acabo de ler no “Apenso no Grifo”, título que, inteligentemente, o confrade João Neto Félix Mendes dá as suas publicações, sobre história, pesquisa, memórias, reminiscências, sempre dosadas de beleza literária.

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