Para início de conversa, devo registrar um fato curioso e ao mesmo tempo auspicioso, em termos culturais, que vem acontecendo em Santana do Ipanema, de uns tempos para cá, quando se trata de literatura. Refiro-me ao elevado número de escritores da cidade com livros publicados.
Curiosamente, relacionando-os a partir de Breno Accioly, chega-se a um número em torno de cinquenta escritores. Diga-se de passagem: um belíssimo placar a ser comemorado!
Por isso que Maria do Socorro Ricardo, escritora conterrânea, chamou, orgulhosamente, Santana do Ipanema de Terra de Escritores.
Quando do lançamento, na cidade, do meu livro Lua, Vento e Ventania, em 20 de janeiro de 2018, Dra. Maria de Lourdes do Nascimento, pesquisadora alagoana, escritora e poetisa, ao tomar conhecimento desse auspicioso fato literário, propôs-se a investigar os motivos dessa avalanche de escritores, desse especial desempenho da cultura santanense.
Com esta conversa denominada Literatura Santanense (em conta-gotas), começo a pretensa série por Breno Accioly, genial contista alagoano do passado e consagrado pela crítica literária brasileira. Neste ano de 2021, por exemplo, a diretoria da Academia Santanense de Letras, por decisão dos seus membros, presta significativa homenagem, com palestras, lançamento de livros e artigos publicados, a esse ícone da literatura santanense, ao ensejo do centenário do seu nascimento.
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Colunistas: LITERATURA SANTANENSE (EM CONTA-GOTAS)
LiteraturaPor Djalma de Melo Carvalho 13/06/2021 - 11h 54min Reprodução
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