A história se condensa com os fatos e feitos dos homens no palmilhar da existência. Deus fez os campos, os homens, as cidades, e, consequentemente, a divisão dos oceanos e as ondas geográficas, para a melhor comodidade das pessoas. As árvores são indispensáveis para a vida humana delas se extraem tudo da casca ao alimento, mas cabe ao homem, ocupar-se na preservação da natureza, ocupando-se nos trabalhos fugindo da ociosidade, levando Voltaire (1664-1798) escrever: “temos que dar a nós mesmo, toda a ocupação possível para tornar a vida mais suportável neste mundo”. Uma vida ociosa torna-se vegetativa, anátema o trabalho é inerente ao ser humano, a divisão social do trabalho proposta por Émile Durkeim (1858-1917), propiciou um grande avança na época, quando as águas já estavam nos seus cursos devidos.
O Brasil situado na América do Sul possui o privilégio de ter em seu entorno o Nordeste e em meio a esses aspectos, ser, entretanto, a Caatinga atingindo uma área de 844.000 km2 com mais de trinta milhões de habitantes equivalente há mais de 11% da população brasileira situado todo no polígono das secas. Dentro deste contexto possui cerca de 932 espécies de plantas, com solo variado de todo os tipos para adaptação das espécies gerando grande importância para a sobrevivência humana. Na Caatinga o campo fértil para abrigar cerca de 148 espécies de mamíferos e 550 de aves com apenas um tipo de bioma para sobrevivência dos seres.
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Colunistas: LAMPEJOS DA CAATINGA - por Antonio Machado
LiteraturaPor Redação com Antonio Machado 23/04/2019 - 20h 30min Reprodução
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