Quando o Criador criou o ser humano homem e mulher, não de barro, mas de carne e osso, estava, pois, completa a obra da criação. Na sua onisciência divina, Deus lhe concedera a inteligência assemelhando-se a Ele, conscientizando-se de sua existência, isto posto, o Criador lhe concedeu uma alma imortal que o diferencia dos demais seres. O homem carece de trabalho para sua sobrevivência, construir família pelos laços da união para sua companhia, gerando aí a ideia controvertida do “gênero” em vista do vocábulo “companhia” pode ser aplicável tanto ao sexo masculino quanto ao feminino, não estou escrevendo sobre o tema, em vista de não possuir subsídios para dissecá-lo, mas o meu foco é a semana santa, onde as igrejas cristãs reverenciam a paixão de Jesus Cristo, fato ocorrido há mais de dois milênios. A igreja não adora um Deus morto, mas um Deus vivo e atuante em todos os momentos da vida humana, visto ser, um ser especial que o homem não entende, Santo Ambrósio afirmava: “se Deus fosse um ser compreensível, não seria Deus”, porque os caminhos do Senhor são insondáveis, o homem não o vê, mas sente sua presença na alma, e prescruta-lhe no coração, e Ele se materializa na essência das coisas mais simples e complexas.
O homem tem sede de Deus como a planta necessita do orvalho para vicejar. O Cristo na cruz foi decisão sua como enigma que só Deus conhece. B. Lopez (1859 – 1916) escreveu a estrofe inusitada, num diálogo entre a mãe e o filho, quando este lhe pergunta: “mamãe quem é aquele pregado naquela cruz? Meu filho, é Jesus, a santa imagem dele”.
Clique Aqui e veja a crônica completa
Colunistas: SEMANA SANTA - por Antonio Machado
LiteraturaPor Redação com Antonio Machado 15/04/2019 - 23h 32min Imagem Ilustrativa
Comentários