Os historiadores das áreas sociais, são equânimes em afirmarem que o povo brasileiro, é essencialmente festeiro, o nordestino nada deixa a desejar nesse quesito, e o sertanejo tira a seca da cabeça, mas o samba está no pé, para tanto, as prefeituras promovem mirabolantes contratos de bandas musicais, enfim, tudo que venha animar o período momesco.
Não vou aqui recordar origens do carnaval, pois muitos outros já o fizeram, sei, contudo, caro leitor, que quando você estiver com este jornal nas mãos, o carnaval já está na rua, haja vista ser a festa de todos onde se extravasam suas mágoas acumuladas desde o último carnaval. O governo é o maior incentivador da festa do momo, “o Ministério da Saúde reservou 12 milhões para o lançamento da campanha do carnaval sobre os riscos do vírus HIV” (Gazeta, 23/02/2019), e mais, quem passa na rodoviária de Maceió, depara-se com um enorme depósito de “camisinhas” preventivos sexuais em grande quantidade, que estão sendo distribuídas gratuitamente a quem o desejar sem nenhuma orientação de como usá-las. Os postinhos de saúde distribuem graciosamente, e a meninada leva para casa e enche de ar soltando os canudos que são levados ao sabor do vento, surpreendeu-me, entretanto, ao efetuar uma compra numa loja da cidade, e após o pagamento recebi de presente alguns exemplares desse produto.
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Colunistas: CARNAVAL, FESTA DO POVÃO
CulturaPor Redação com Antonio Machado 25/02/2019 - 15h 40min Arquivo Maltanet
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