Colunistas: DINHEIRO, SEXO E O DIABO [Parte 2]

Cultura

Por Redação com Fábio Campos

Dando continuidade. Na crônica de hoje, vamos abordar a segunda palavra do título. A simples pronúncia da palavra “sexo”. Vai desencadear vários tipos de reações, curiosidade, interesse, indiferença, repulsa, ânimo. Vai depender da mente, de quem a escuta, ou a lê. Do cabedal de conhecimento, também das experiências acumuladas na memória do interlocutor. E claro, conta a empatia, o estado emocional, o humor dos envolvidos na decodificação da mensagem.

Lembrei duma piada difundida nas redes sociais que calha, como ilustração. Mais ou menos assim: “um turista árabe na recepção de um hotel, ao preencher a ficha de hóspede. Onde havia a pergunta “Sexo”? Ele respondeu: “Cinco vezes por semana.” “Masculino ou feminino?”: respondeu: “Qualquer um eu traço. Também camelo, camela, etc.”

Mas de onde vem mesmo o vocábulo sexo? “A palavra “Sexo” tem origem no Latim “SEXUS”, que significa estado de ser, macho ou fêmea. Alguns pesquisadores apontam que o verbete latino tenha também relação com “Secare”, que indica o ato de dividir ou cortar. Com base no fato da população ser dividida entre homens e mulheres. Fonte: origemdapalavra.com.br

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