Acredito que pouca gente de minha cidade saiba que a família do padre José Bulhões tenha recebido duas urnas funerárias para o sepultamento desse antigo e querido pároco de Santana do Ipanema, falecido em 17 de outubro de 1952.
Com certeza, fato curioso confirmado por Luís Maurício Bulhões, sobrinho do falecido e fonte fidedigna de consulta, que me contou essa história, como se verá ao final desta conversa.
Ainda considerado menino, acompanhei o cortejo fúnebre do padre desde sua residência até o cemitério Santa Sofia. Era um sábado ensolarado. Alunos do Ginásio Santana, formados em fila a partir da balaustrada da ponte do riacho Camoxinga, acompanharam o enterro ao lado de professores, autoridades civis e eclesiásticas e da sentida e silenciosa multidão de santanenses, prestando a última homenagem ao pranteado sacerdote.
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Colunistas: O CAIXÃO DO PADRE por Djalma Carvalho
CulturaPor Redação com Djalma de Melo Carvalho 16/10/2018 - 21h 30min Arquivo Pessoal
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