Literatura: Mormaço, Calor e Chuva

Cultura

Por Redação

Minhas senhoras,
Meus senhores.

?O livro é uma extensão da memória e da imaginação. O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem.?
Palavras de Jorge Luís Borges, escritor argentino.

Pela décima vez, experimento a emoção do lançamento de um livro de minha autoria.
Observo que, em cada evento, há uma nova emoção, uma emoção diferente, um encantamento especial. A emoção que experimenta o autor, em uma noite de festa como esta, assemelha-se à emoção que se tem com o nascimento de um filho.
A emoção, agora, é a de um homem de cabelos grisalhos, mais experiente, mais vivido, e cada vez mais impregnado de um punhado de sonhos.
Um homem cada vez mais encantado com as belezas da natureza; com o despontar das manhãs; com o vespertino crepúsculo; com o murmúrio do mar e o incessante vai e vem das marés; com o céu lindamente estrelado; homem, afinal, fascinado com o espetáculo da lua cheia nascendo no horizonte.
Minha caminhada como cronista provinciano começou nos idos de 1959, fazendo literatura ?ante o espetáculo da vida, os seres, as coisas?, como assegura Afrânio Peixoto, e ante as belezas da natureza.
Uma longa caminhada.

Clique Aqui e veja na íntegra o discurso pronunciado por Djalma de Melo Carvalho em 02/12/2015, em Santana do Ipanema, por ocasião do lançamento do livro Mormaço, Calor e Chuva.

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