Assistindo um telejornal na noite de segunda-feira, 20 de março-2017, despertou minha atenção no que ouvi de um repórter: uma proposta que, aprovada, seria válida já para as próximas eleições, um tal de “voto em lista fechada”. Imediatamente fui também aos noticiários da rede mundial.
O que que quer dizer isso? Ora, isso quer dizer que o eleitor não terá mais o direito de escolher quem quer para tal ou qual cargo público pleiteia, mas apenas e tão somente poderá escolher o partido, votando numa lista apresentada por este. Esse, o partido é quem priorizará quem deve ou não ocupar o cargo público.
Se isso acontecer, nós eleitores estaremos sendo escandalosamente cassados de nossos direitos, pois o que tais defensores dessa aberração, com o apoio, conforme os noticiários, do Presidente Temer e dos presidentes da Câmara, do Senado e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), querem é poder, para, segundo direções partidárias, “ordenar, por importância”, os candidatos numa tal lista, de tal modo que eles possam definir “ao bel prazer” quem pode continuar “mamando ou não” nas “tetas” da mãe nação, nosso já tão surrado Brasil varonil, o que fica claro que a verdadeira intenção, espúria, por sinal, é perpetuar a bandidagem na Câmara e no Congresso, evitando qualquer renovação...
Só faltava essa agora! Além de sermos obrigados a votar, na maioria das vezes, sem opção boa, mas no “menos ruim”; agora não termos mais o direito de escolhermos nosso(a) candidato(a).
Se essa aberração passar, só temos uma coisa para fazer: anular nosso voto! Jamais aderirei ao “voto de cabresto”, “legalizado” ou não.
E você, o que diz sobre isso?
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