Eis que estamos de volta. Após um mês e meio de recesso. Elas, as palavras nos trouxeram de volta. Sobre os termos “ASSOBIAR” e “ASSOVIAR”. Qual seria o mais correto?
“As duas palavras existem na Língua Portuguesa e estão corretas. Podemos utilizar os verbos assobiar ou assoviar sempre que quisermos referir o ato de emitir um assobio ou assovio com a boca ou com um apito, ou seja emitir um som agudo. A palavra assobiar é tida como a mais correta e socialmente aceita, sendo a mais utilizada. A palavra assoviar, embora com menor uso, aparece no dicionário como sendo o mesmo que assobiar. Fonte: duvidas.dicio.com.br”
No tempo de nossa infância achávamos que assobiar, ou assoviar como queira, no período da noite era sinônimo de maus presságios, ou que isso fosse capaz de atrair cobras pra dentro de casa. Fomos à busca de informações a respeito, Vejamos:
“A cobra não vai ligar [para seu assobio]. Não por antipatia, mas porque são surdas. Elas não possuem ouvidos externos, possuem um rudimentar ouvido interno, que não escuta. Explica o diretor do Museu Biológico do Instituto Butatan Giuseppe Puorto. O que faz uma espetacular revelação: “o encantador de serpente faz a naja sair do cesto não por sua bela música, mas pelo movimento da flauta.” Fonte: Google.com.br”
LACERDINHA ou LAÇARDINHA? Estive recentemente lembrando, daqueles minúsculos insetos ]com os quais convivíamos no tempo de infantes escolares, Sobre os mesmo encontrei essa matéria:
“Os mais jovens talvez nem conheçam a fera, mas a turma que passou dos 50 certamente se lembram delas, sem saudade. No começo da década de 1960, o jardim do bálsamo era todo circundado por árvores de uma espécie de “Ficus”, que formavam um conjunto harmônico e davam uma ótima sombra. Acontece que no começo da década de 60 , foi introduzido no Brasil a Lacerdinha um insetozinho asiático , que se tornou uma praga a infestar esse tipo de árvore. Pesquisando no Google podemos ver que a Lacerdinha é um tsanópetero da família dos feotipídeos com o nome científico de Ginaicktrips. Tenham o nome que tiverem, eles eram muitos chatos. Quando alguém passava ou ficava embaixo dos pés de Ficus, os insetos caiam sobre seus corpos. Dizia-se que eram atraídos pela cor da roupa clara, principalmente amarela. Caracteristicamente, com frequência atingiam os olhos o que provocavam intensa irritação e ardência. Esse minúsculo (mediam poucos milímetros) insetinhos foram chamados de Lacerdinha, em referência ao político carioca Carlos Lacerda, famoso por sua radical e raivosa oposição aos presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubstichek. Fonte: balsamohistoria.blogspot.com”
OS SEIS ERROS DE PORTUGUÊS QUE NÓS BRASILEIROS MAIS COMETEMOS: [Do site megacuriso.com.br adaptado com comentários do cronista ] 1- MAL ou MAU? É só lembrar do “Lobo MAU” que é com “U”, já estar doente é com “L”, exemplo: “ Eu estou MAL”; 2 – HÁ MUITOS ANOS ATRÁS.” acaba sendo uma redundância. Não haveria necessidade do “Há” e sim o artigo “A”; 3- “PARA MIM ou PARA EU? A expressão “Para mim” não precisaria de complemento verbal ou nominal, já a expressão “Para eu “, necessita da complementação verbal; 4- IMPRESSO ou IMPRIMIDO? É preciso dizer que ambos estão corretos. Mas depende da situação: Impresso aceita os verbos “Estar” e “Ser”, enquanto “Imprimido “ aceita os verbos “Ter” e “Haver”. Exemplos: Os documentos foram impressos, As páginas já estão imprimidas; 5- “AO INVÉS DE” ou “INVÊS DE” O primeiro caso significa “ao contrário de”, já o segundo refere-se a “ No lugar de”; 6- “TEM ou TÊM?” Esse é fácil, no primeiro caso usa-se no singular, no segundo no plural. Fonte: shutterstock.com.br
UM POUCO DE HUMOR PARA ENCERRAR
SÓ QUERIA SABER...
-Mulher se eu viesse te pegar em casa, e uma colega de trabalho estivesse no banco da frente ao meu lado. Tu ia no banco de trás?
-Ia sim claro. Só que cada um de nós iríamos num carro diferente.
-Como assim?
Você ia no da funerária, ela no da Samu, e eu no da Polícia.
BODEW GAIATO
-Tu sabe o qué bom pra formiga?
-Sei. Açúcar.
-Eu tô falando pra acabar com elas!
-Um tamanduá.
OUTRA DO WATSAPP
O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO VIVEU NO PALEÓLITICO,
O DA IDADE MÉDIA NO MESOLÍTICO. E O CONTEMPORÂNEO VIVE NO ANSIOLÍTICO.
Fabio Campos, 13 de Fevereiro de 2022.
Comentários