Um colega nosso professor, por questões óbvias, omitiremos o nome, estava aguardando por estes dias, a tão esperada notícia, de que seria papai. E eis que justamente quando a bolsa de valores das principais economias mundiais “estouram” sua filhinha resolve dar sinal de que quer vir ao mundo. Estaria ela também esperando a tão famosa frase “a bolsa estourou!” Só que a daqui de fora!
A história conta que não é esta a primeira vez que isso acontece:
“A Grande Depressão, também chamada por vezes de Crise de 1929, foi uma grande depressão econômica que teve início em 1929, e que persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial. A Grande Depressão é considerada o pior e o mais longo período de recessão econômica do século XX. Este período de depressão econômica causou altas taxas de desemprego, quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países, bem como quedas drásticas na produção industrial, preços de ações, e em praticamente todo medidor de atividade econômica, em diversos países no mundo. Os efeitos da Grande Depressão foram sentidos no mundo inteiro. Outros países, além dos Estados Unidos, que foram duramente atingidos pela Grande Depressão foram a Alemanha, Holanda, Austrália, França, Itália, o Reino Unido e, especialmente, o Canadá. Porém, em certos países pouco industrializados naquela época, como a Argentina e o Brasil (que não conseguiu vender o café que tinha para outros países), a Grande Depressão acelerou o processo de industrialização. Praticamente não houve nenhum abalo na União Soviética, que tratando-se de uma economia socialista, estava econômica e politicamente fechada para o mundo capitalista.”(wikipedia)
Bolsa na vida do brasileiro é coisa cultural. Nos anos setenta tinha uma marchinha de carnaval que dizia:
“Na bolsa de valores
O meu dinheiro cresce
Na bolsa das mulheres
Ele desaparece”
Dilma Rousseff e Barak Obama, se veem diante de forte dilema, de provarem pro mundo de que são competentes à cima de tudo. Pela discriminação existente contra o negro e a mulher no poder.
Luiz Inácio “Lula” da Silva, ao que nos parece teve trauma de infância, foi uma criança carente de bolsa. Daí criou pro proletário: Bolsa Renda: Bolsa Educação; Bolsa Alimentação, Bolsa do gás de cozinha e por aí vai.
Plagiando o global de cada domingo, Fausto Silva:
Ô louco meu! Eu sou do tempo em que “estourar a bolsa” era só mais uma criança que estava pra nascer”
Fabio Campos 09 de Agosto de 2011 A JEGA DE ZÉ URBANO, breve no fabiosoarescampos.blogspot.com
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