Eis que no próximo dia sete do corrente mês e ano, o Brasil estará completando duzentos anos de independência política. Múltiplos sentimentos passam pela nossa cabeça, ao relembrar de tão importante marco histórico. Um turbilhão de informações vem-nos a mente. E uma pergunta esvoaça no ar: Quanto disso eu vivi? Algo em torno de mais de meio século. Parece pouco? Vejamos.
Desde que estreei no mundo, já vi dezoito presidentes subir ao poder máximo da nação brasileira. Desde Juscelino Kubistchek (1956-1961) ao atual Jair Bolsonaro. Tendo nesse ínterim, uma Junta Militar(1969) comandado a nação. Entre estes houve também a primeira, e até o momento única, mulher Dilma Rousseff (2011-2016) a assumir tal cargo.
No comando do estado de Alagoas foram cerca de vinte à frente, desde que existo. De Muniz Falcão (1958-1961) ao atual Paulo Dantas. Observo com certa resignação que nenhuma mulher conseguiu alcançar o cargo máximo do nosso estado.
A frente da prefeitura da nossa cidade Santana do Ipanema, desde que existo tivemos doze gestores municipais. E duas mulheres tendo exercido o poder executivo. A atual prefeita, a médica Cristiane Bulhões, e por dois mandatos sua genitora, doutora Renilde Bulhões.
Sumo pontífice à frente do Vaticano alcancei, até o presente momento seis. Desde Dom João XXIII (1958-1963) até o atual papa Francisco.
Copas do mundo de futebol. Dentre as vinte e uma edições ocorridas, alcancei quinze. Com o Brasil tornando-se Bicampeão mundial no Chile em 1962, eu era apenas um bebê. E mais intensamente, aos dez anos de idade, vivi a conquista do Tricampeonato com a nossa Seleção Canarinha, sagrando-se Tricampeã no México em 1970. O Tetra em 1994, conquistado nos Estados Unidos, e o Pentacampeonato em 2002, na Coréia do Sul.
Vejamos algo sobre números. O mês que estamos é totalmente numérico: Setembro. Isso porque no passado, ele já foi o sétimo mês do ano. Estamos falando do império romano de Júlio Cesar [100-44aC.].
“O calendário romano deixou de ser oficialmente utilizado, a partir da adoção do calendário juliano, na intenção de eliminar alguns problemas de datas. Incomodado com o desajuste das estações do ano Júlio Cesar contou com a ajuda do astrônomo Sosígenes para fazer novos ajustes de tempo. Com a alteração o ano passou a ter 365 dias, com doze meses. O ano passou a ter início oficial no dia primeiro de Janeiro [januaris]. Fonte: segredosdomundo.r7.com”
Estamos a comemorar Duzentos anos de nossa independência enquanto nação livre. O numeral cardinal duzentos, literalmente significa duas centenas [do Latim] duos + centum = duocentos.
Lembremos pois, o sesquicentenário da independência do Brasil ocorrido em 07 de setembro de 1972. “Sesquicentenário é uma medida de tempo um período compreendido de cento e cinquenta anos. Ou seja, o período de um século e meio. “Sesqui” prefixo latino que significa: “Um e meio”. Fonte: pt.wikipedia.org”
“Hino do Sesquicentenário da Independência Canta; Ângela Maria: Marco extraordinário Sesquicentenário da independência/ Potência de amor e paz/Esse Brasil faz coisas que ninguém imagina que faz. Composição by Miguel Gustavo 1972.Fonte: letrasmus.com”
HUMOR PARA ENCERRAR
Qual o ALIMENTO que os políticos mais gostam?
AS MASSAS
Qual a BEBIDA preferida do Papai Noel?
GIN-GOBEL.
Qual o cúmulo da BELEZA?
Comer FLORES para enfeitar os VASOS Sanguíneos.
Por que a ABELHA morreu eletrocutada?
Pousou numa ROSA-CHOQUE.
O que o “C” disse pro “Ç”?
Bonito cavanhaque!
Qual o cúmulo do BASQUETE?
Jogar a bola na CESTA e só cair no SÁBADO.
Fabio Campos, 03 de setembro de 2022.
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