O mundo globalizado, como já sabemos, traz suas vantagens, e desvantagens também. Diariamente, através da rede mundial de informações via computadores, ficamos sabendo de tantos casos, muitos deles tão esdrúxulos, que chegamos a duvidar que realmente tenham ocorrido. O qual inspirou o título da nossa crônica de hoje.
No noticioso tablóide msn aqui na internet, encontramos um artigo inusitado: “ 13 Fatos difíceis de Acreditar mas que são Verdade.” Selecionamos pelo menos quatro, dentre os treze itens. O leitor tire suas próprias conclusões:
“1 - A Cada 2 minutos, tiramos mais fotos do que toda a humanidade tirou no século XIX;
2 - A Universidade Oxford é mais antiga do que a civilização Asteca;
4 - A França ainda estava usando guilhotina quando o primeiro filme “Stars War” foi lançado;
7 – Você, já foi uma vez, a pessoa mais nova do mundo.”
Estes, foram os que mais chamaram nossa atenção. Somente à luz da ciência, se apresentem perfeitamente aceitáveis, bem como explicáveis. Se não vejamos: Sobre o item número 1, estenderíamos a observação também a, pelo menos, metade do século XX. Pois, me lembro do quão difícil era, à quarenta anos atrás, registrar os flagrantes diários. Isso, na minha infância e adolescência. No final da década de 70, na zona franca de Manaus surgiu o laboratório Sonora, ao qual enviávamos via correio, os cartuchos de filmes para serem revelados. Detalhe: Se acaso alguém fizesse um ‘nudes’ numa foto, a genitália do fotografado vinha com uma tarja preta; Sobre a Universidade Oxford, devemos levar em consideração que a mesma localiza-se na Europa, o considerado “Velho Mundo”, o “Berço da Humanidade”. Lembremos pois que foram os espanhóis que colonizaram a América Latina, onde descobririam um povo chamado de Astecas.
Curiosidade interessante envolve a “Guilhotina”. De onde teria surgido o nome desse instrumento de execução? Consultamos o: “dicionarioetimologico.com.br/guilhotina: Ao contrário do que se pensa, seu inventor, não foi o Dr. Guillontin, mas o Dr. Antonie Louis, secretário da Academia de Medicina. Em plena Revolução Francesa[1792], o Dr. Guilliotin, sugeriu a assembleia que se adotasse uma forma de execução mais rápida e menos degradante que a forca. Aprovado por unanimidade pela corte francesa, o instrumento serviria pra separar as cabeças dos seus corpos, de centenas pessoas, inclusive a do inventor Dr. Louis. Já Dr. Guilliotin morreu de câncer, seus filhos inutilmente, tentaram desvirtuar o nome de sue pai do instrumento de execução sumária.”
Do yahoo.com.br/noticias, chega-nos a matéria, de que esta semana foi lançado em São Paulo [capital] o filme “Joaquim” do cineasta pernambucano Marcelo Gomes, filme que representou o Brasil na última competição de cinema de Berlim. Segundo o próprio autor o filme não pretende fazer uma cinebiografia do famoso líder da Inconfidência Mineira Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792). O filme apresenta ao público um alferes a serviço da Coroa portuguesa, encarregado de caçar contrabandistas de ouro pelos caminhos inóspitos do sertão mineiro. E que sonha com uma promoção a tenente, o que lhe permitiria realizar o sonho de comprar a escrava preta Isabel Zuaa, por quem é apaixonado."
Pra encerrar, deu no watsapp:
Alguém desabafando sobre a atual conjuntura política no nosso país. Em certo meio desabafou:
“Espero que um dia tudo volte ao normal, e:
ARRUDA volte a ser apenas uma simples plantinha pra espantar mau-olhado;
GENUÍNO será apenas algo verdadeiro;
GENRO apenas o marido da filha;
CACHOEIRA apenas um lindo acidente geográfico;
LULA apenas um fruto do mar;
CABRAL um vulto histórico descobridor do Brasil”
Acrescentaríamos:
TEMER voltará a ser apenas um verbo no Modo Subjuntivo, do Tempo Perdido.
E o palhaço circense, Deputado Federal, Tiririca?
Escreveu uma carta!!!
E aí, caro leitor(a) o título da crônica, tem ou não fundamento?
Fabio Campos, 22 de Abril de 2017.
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