Nasce-nos outra vez mais, a vontade de compor uma crônica, sobre o evento cultural mais popular entre nós brasileiros. Impulsionado a cima de tudo, pela curiosidade de conhecer melhor, como essa manifestação alcança tamanha magnitude. Como e por que, assim se denomina. E mais interessante é, descobrir que envolve e dele participam povos com tradições tão distintas.
O site-enciclopédia: Wikipédia.org.br vai dizer que o Carnaval é uma festa pagã, surgida nos países nórdicos, e europeus setentrional entre o ano 325-329 d.C. Caracterizado por comemorações relacionadas à transição de uma estação climática para outra, final de verão início de inverno. A brincadeira tradicionalmente se caracterizava por dançar ao som de músicas, e se fantasiar, em lugares públicos. Uma espécie de fuga da realidade. Seria questão de tempo a inclusão de sátiras aos poderosos, aos sistemas vigentes e aos governantes. Como a ideia central era extravasar sentimentos, evoluiria pra consumo abusado de bebida alcoólica e arremesso de alimentos entre os brincalhões.
Como podemos ver, desde então, não mudou muito a essência do carnaval. O tradicional mela-mela (uso de alimento: maisena, farinha de trigo etc.), as marchinhas carregadas de preconceitos, e ataques aos grupos na mira dos holofotes sociais. As fantasias, os desfiles de foliões pelas ruas. No Brasil evoluiu para “Blocos”, Trios Elétricos e Escolas de Samba. Tenho guardada na memória imagem (dos Livros de História do ensino fundamental) de uma pintura à óleo do artista francês Debret (Jean Baptiste Debret – 1823) que retrata escravos “brincando” carnaval na cidade do Rio de Janeiro).
Sobre a etimologia da palavra, há mais de uma vertente para o neologismo do termo. A que mais se aproxima da realidade seria expressão italiana: “Carne Levare” que significa “Remover a Carne”. Alusão ao período quaresmal que preconiza o jejum, a abstenção de consumo de carne. Entre os cristãos católicos a quaresma é marcada por tempo de penitência, de dar esmolas e de fazer caridade. É no início da quaresma que a igreja católica lança a Campanha da Fraternidade que tem como Tema e Lema este ano: “Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida”; “Cultivar e Guardar a Criação” CNBB/2017
O site “Lista10.org.br” traz uma lista de como é o “Carnaval em 10 outros Países”: 1 - Suiça (semelhante ao Brasil, a diferença é que só começa na segunda-feira, e termina na quarta-feira de cinzas) , 2 - Equador (Dura duas semanas!), 3 - Canadá (Parece mais um festival de inverno!), 4 - Japão (Tem sambódromo, desfile de Escolas de Samba com gente sambando, músicas, passistas, enredos e alegorias importados do Brasil), 5 - França (A cidade de Nice é o ápice, e tem desfile de bonecos gigantes como em Olinda-Pernambuco!), 6 - Islovênia (Tem características mais folclóricas, do que efusão popular, uma espécie de ritual é o que marca o encerramento), 7 – República Dominicana (Assim como na Islovênia é marcado por desfiles bem comportado como tradição cultural), 8 – Colômbia (Idem ocorrem danças e apresentações folclóricas, o ápice é a “Batalha das Flores” considerada pela Unesco como “Obra do Patrimônio da Humanidade), 9 – Itália (O destaque é o carnaval de Veneza, com uma espécie de “Baile de Máscara” a céu aberto, com riquíssimas e requintadas fantasias), 10 – Haiti (Muito parecido com o nosso, devido a recente abertura política, aumentaram as marchinhas que satirizam o governo).
Sobre a rua, vamos a um “à Parte” na nossa crônica. Descobrimos no yahoo.com.br/notícias Artigo interessante. Sob o título “Nomes de Ruas Estranhos ou Engraçados” espalhados pelo Brasil. Selecionamos alguns que julgamos mais inusitados: “Rua da Feia (Búzios- RJ), Rua do Grito (Ribeirão Pires- SP), Rua do Corno (São Luis – MA), Rua do Cachorro Queimado (Campo Grande – MS), Avenida da Penetração Norte-Sul (Fortaleza – CE).
Sobre nomes esdrúxulos para ruas, cremos que o site precisaria conhecer nossa terra natal, Santana do Ipanema. Por exemplo, acreditamos que somos, talvez, a única cidade que não tem mar, no entanto existe aqui a “Rua da Praia”! Ali em cima, vimos que em São Paulo existe a “Rua do Grito”, nós tivemos a “Rua do Barulho”, “Rua do Velame”, “Baixada Fluminense” “Bebedouro” e bairro “Clima Bom”, “Rua dos Porcos”, “Alto dos Negros”, “Alto da Tripa”, “Rua do Sebo”, “Rua Rabo da Gata”, “Rua da Gandaia”, “Rua da Matança”, Um amigo professor garantiu-me que existe, em nossa cidade a: “Rua do Fedor”, E pasmem! “Rua Guarde o c... Pra Amanhã”!
Pra encerrar: Deu no watsapp:
Frase “profundamente” Filosóficas do deputado Tiririca:
“FELIZ É AQUELE... Que não é triste.
JAMAIS ESQUECEREI... Das coisas que me lembro.
APROVEITE A VIDA, POIS QUANDO A MORTE CHEGA... Você morre.
SÓ TEM UMA COISA QUE ACABA COM MEU DIA... A noite.
MUITAS VEZES TENTEI FUGIR DE MIM... Mas aonde eu ia eu tava.”
E o Bode Gaiato: A professora pergunta:
“-Junin porquê você intregô a prova em Branco?
-Ôxente professora. Mas em canto nenhum dizia que era pra Colorir.
(Junin Ficou de Castigo kkkkkkk)
Fabio Campos, 04 de Março de 2017.
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