“Havia no alto da montanha três pequenas árvores que sonhavam, o que seriam depois de grandes. A primeira olhando as estrelas disse: Eu quero ser transformada num baú, o mais preciosos do mundo. Cheio de tesouros. A segunda, olhou para o riacho e suspirou: -Eu quero ser um grande navio, para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: -Quero ficar aqui, no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram. Certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, e as levaram. A primeira árvore, acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um pequeno barco, carregando peixes e pessoas todos os dias. A terceira acabou cortada em grossas vigas abandonada num depósito. E todas as três, se perguntavam desiludidas o porquê daquilo.
Numa certa noite, cheia de luz e estrelas, onde havia mil melodias no ar. Uma mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele coxo de animais. De repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo: a criança era o menino Jesus! A segunda árvore, certo dia, transportou um homem que acabou dormindo no barco. Uma tempestade se fez, e aquele homem apenas disse:-Paz! E as águas se acalmaram. E a segunda árvore entendeu que carregava o Rei dos Céus e da Terra! Tempos mais tarde a terceira árvore espantou-se, ao ver suas vigas se unirem em forma de cruz, e um homem nela foi pregado. Mas ela descobriu que aquele que estava pregado ali, era Nosso Senhor Jesus Cristo! E entendeu que toda a humanidade jamais deixaria de olhar em sua direção, onde estava pregado o redentor do mundo o filho de Deus. MORAL DA HISTÓRIA: Assim como as árvores, temos nossos sonhos, fazemos planos. E que nem sempre coincidem com os planos que Deus tem para nós. Mas quase sempre somos surpreendidos com sua generosidade e misericórdia. Fonte: By cancaonova.com.br/escala.org.br”
Esta, seria uma terceira história que eu costumo contar aos meus alunos, num primeiro contato que tenho com eles. Sobre o título apelativo, da minha crônica de hoje, explico. Amanheci com uma palavra pairando sobre os travesseiros. Nem tinha aberto os olhos ainda, e lá veio ela encontrar-me: “Efemérides”. Noutra oportunidade, já trouxemos o significado para cá. No entanto ao acessar o Google para minha surpresa, o site ofereceu-me primeiro um endereço com este título: “Disfunção Erétil” que sobrepunha ao site que dar-me-ia informação sobre o termo efemérides. Daí, lembrei-me que alguém já me havia alertado que as redes sociais estariam nos vigiando, vinte e quatro horas por dia. Pensei, seria então por que abri uma matéria no Facebook sobre este tema? Agora o robô que monitora todas as pessoas “sugeriu” a leitura sobre? Desconfianças aparte, façamos sem compromisso, uma correlação entre estes termos: Efemérides, Lua e Flores.
Primeira coincidência: são as três, palavras femininas. A flor se assemelharia ao sexo feminino; E a Lua? Diz o poeta, que é dos namorados, dos casais apaixonados. E isso explicaria porque as mulheres gostam tanto de receber flores.
“EFEMÉRIDES: segundo definição do professor Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, em seu Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica “Efemérides” é uma tabela que fornece, em intervalos de tempo regularmente espaçados, as coordenadas que definem a posição de um astro. As Efemérides constituem o elo entre as teorias sobre as quais são constituídas e as observações posteriores, o que permite provar a validade daquelas. Fonte: dicionarioinformal.com.br”
“EFEMÉRIDE: Pode referir-se a feriado, dia de comemoração; data comemorativa ou especial; celebração a nível nacional ou internacional. astronomia: tabela de posição das estrelas em intervalos regulares. Fonte: wikipedia.org.br”
EFÊMERO: Adjetivo, algo de curta duração; aquilo que é breve; transitório. Sucesso efêmero. Característica do que é temporário, momentâneo; felicidade efêmera; Botânica: tipo de flor que desabrocha e murcha no espaço de um dia. Zoologia: aspecto comum aos insetos efemerópteros que servem de alimentos para os peixes de água doce, comumente conhecidos como “aleluia”, “siriruia”. Etimologia, origem do termo “Efêmero”, deriva do grego “efêmeros, do Latim ephémeron, que significa lírio branco do campo. Fonte: dicio.com.br”
As fases da lua teriam grande influência com o período de acasalamento e procriação de diversos animais. Teria estreita relação com o período fértil de muitos seres vivos. É notória a relação existente entre fases da lua e a “Libido” [outra palavra feminina] de muitos bichos.
LIBIDO: Do Latim: “Anseio” ou “Desejo” é caracterizada como a energia aproveitável para os instintos da vida [Freud]. Santo Agostinho distinguiu três tipos de Libido no ser humano: “Libido Sciendi: Desejo do Conhecimento; “Libido Sentiendi: Desejo Sensual; “Libido Dominendi: Desejo de Dominar. Fonte: wikipedia.org.br”
Tem todo um sentido essa teoria do santo da igreja. Ainda mais se fizermos uma associação com as fases da vida: O infante, a criança, o que mais quer: aprender, conhecer; na fase de jovem e adulto descobrem a sensualidade; uma vez idoso ou senil, tudo que se quer é poder, dominar, juntar, acumular bens.
UM POUCO DE HUMOR PARA ENCERRAR
“O dono da lancha é o cabeça branca/é o cabeça branca/A mulherada de copo na mão, biquíni fio dental/postando foto na rede social. Autoria: Tierry mus.com.br”
Aí o cara postou nas Redes Sociais: “Mim indiguem uma cerie que vali a pena assistir até o finau. Alguém respondeu pra ele: Ensino Médio: Só tem três temporadas.”
NORDETINÊS NO WATSAPP:
“No Nordeste ninguém diz: Você que lute. Diz: DÊ SEUS PULO!
No Nordeste ninguém pergunta: Qual é seu nome? Pergunta: “TU É FÍ DE QUEM?”
FABIO CAMPOS, 17 de Outubro de 2021.
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