Literatura: O OLHAR QUE ME COMOVE

Literatura

Por Luiz Antônio de Farias, Capiá

Luiz Antônio de Farias, Capiá

Quando insisto, “batendo na tecla”, que a “nossa história tem que ser contada”, estou parecendo um pouco egocentrista ou, talvez, muito repetitivo. No entanto, fico no dever de dizer que minha afirmação seria até desnecessária porque muitos conterrâneos também vêm perseguindo esse objetivo, haja vista que nossa terra é pródiga nessa incumbência. Não é à toa que Santana do Ipanema foi distinguida como “Terra dos Escritores”, pela escritora Maria do Socorro Ricardo de Farias. Citar nomes dos historiadores, que têm o mesmo sentimento, seria desnecessário porque poderia incidir, com certeza, em incorrigíveis injustiças.

Estou fazendo esse arrodeio todo para anunciar que, há pouco tempo, promovendo sua debutação pelo caminho literário, surgiu um novo escritor: Sílvio Nascimento Melo, também cognominado Sílvio Constantino, com um belo trabalho, denominado “O Olhar Que Me Comove”. De chofre, senti-me na obrigação de tecer alguns comentários a respeito do livro, com o intuito de homenagear o estreante literato. Todavia fiquei, a princípio, obstado de realizar meu intento porque o excelente prefácio impulsionado pelo escritor Djalma de Melo Carvalho, meu mestre, definiu ali quase tudo que eu pretendia descrever.

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