Colunistas: O PAGÃO E A MARCA DE CERVEJA

Literatura

Por Fábio Soares Campos

O título da nossa crônica de hoje é meramente apelativo. Construído exclusivamente para instigar a curiosidade de você caro leitor e leitora. Tudo começou com uma brincadeira, nas redes sociais, amigos perguntavam aonde iriam se reunir no final de semana que se aproximava com o intuito de tomar umas cervejas. Alguém questionou quem iria pagar a conta? Outro argumentou que estava liso e, um outro apenas disse “eu sou batizado”. Agora, você me responda: Pareceu fora de contexto esta última fala? Alguém postou uma interrogação. Então intervi: Gente! Ele só está dizendo que não é “pagão”.

Na última crônica postada aqui, FOLIAS DE REIS ao falar dos três Reis Magos, descobri entre outras coisas que os Magos eram reis pagãos. Curiosidade aguçada, fomos à busca do significado e origem do termo.

“Paganismo do Latim “paganus”: camponês e rústico, derivado de “pagus”: “aldeia”, é um termo geral usado para referir-se as antigas tradições e cultos politeístas ou animistas (caracterizada pela ausência de proselitismo e a presença de uma mitologia viva), principalmente em um contexto histórico à mitologia greco-romana, bem como as tradições na Europa e na região norte da África antes da cristianização. Em definições estreitas não incluem as religiões mundiais e restringem o termo
Às correntes locais ou rurais que não são organizadas como religiões civis. Etnólogos evitam o termo “paganismo”, devido ter significados variados pós-cristianismo, referindo-se a fé tradicional ou histórica preferindo categorias mais precisas, tais como: politeísmo, xamanismo, panteísmo ou animismo.

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