“E diziam às montanhas e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que está sentado no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o Grande Dia da sua ira, e quem poderá subsistir? .” (Apocalipse 6.16.17).
Por que o ser humano não consegue sentir sua indignidade, achando-se, no entanto, potentoso, cheio de orgulho, capaz e bom? Por qual razão vive ele tão estupidamente sem prescutar o seu coração e não perceber sua sujeiro interior, a corrupção que lhe afeta a própria carne e ossos? Ora, o que somos nós neste mundo e o que temos diante da Majestade divina?
Sabes a razão pela qual as pessoas andam orgulhosamente, cheias de si, empantufadas, soberbamente? Por que vemos pessoas e mais pessoas vivendo como se Deus não fosse Deus e que a Ele não tivéssemos uma vida a prestar contas?
Porque elas não se defrontaram com a Majestade divina; não conseguira ainda perceber a grandeza de Deus e ficar frente a frente com a Sua ira.
A Bíblia relata numerosos exemplos de pessoas que se defrontaram com a grandeza de Deus, ficando atônitas com a possibilidade de morrerem. Não sem razão, no Livro dos Juízes, temos a expressão comum entre as pessoas que viam a Majestade divina, nas seguintes palavras: “Morreremos, pois que nos apareceu o Senhor” (Ver Juízes 13.22). Abraão ao ter a manifestação de Deus em sua glória afirma que é pó e cinza (Gênesis 18.27).
E o que somos? Diante de Deus, a que podemos ser comparados. Ele é podre (Jó 13.28) e um verme (Jó 4.7). Ora, até mesmos os serafis que estão diante de Deus, cobrem o rosto ante a Santidade do Senhor (Isaiás 6.2).
Diante desses fatos, por que as pessoas vivem sem qualquer temor a Deus? Por que elas trapaceiam, matam, roubam, fornicam, adulteram e cometem os mais grosseiros pecados sem qualquer sentimento de culpa ou reprovação?
A morte é cortejada e vista diariamente pelos canais de televisão. Ela entra em nossas casas sem pedir licença, pois todos os dias a desgraça invade a cidade, as ruas, os lares pela perversidades de homens maus. Eles não têm temor. Olham para o céu e não enxergam Deus. Afrontam ao Criador com seus pecados e crimes. Qual o fim deles e de todos aqueles que enveredam por esses caminhos de morte?
Não vejo resposta melhor, do que aquela cena descrita no Livro do Apocalipse, em que esses mesmos homens orgulhosos, potentosos, pecadores, maus e perversos se defrontam com a MAJESTADE DIVINA e gritam de horror, apavorados e em total pânico: “12.Depois vi o Cordeiro abrir o sexto selo; e sobreveio então um grande terremoto. O sol se escureceu como um tecido de crina, a lua tornou-se toda vermelha como sangue 13. E as estrelas do céu caíram na terra, como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. 14.O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola e todos os montes e ilhas foram tirados dos seus lugares. 15. Então os reis da terra, os grandes, os chefes, os ricos, os poderosos, todos, tanto escravos como livres, esconderam-se nas cavernas e grutas das montanhas. 16. E diziam às montanhas e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que está sentado no trono e da ira do Cordeiro, 17. porque chegou o Grande Dia da sua ira, e quem poderá subsistir? ”. (Apocalipse 6.12.17).
É preciso repensar a vida, pois há um encontro que todo o ser humano terá com o Criador, com o próprio Deus, seja com Sua ira ou com o Seu amor. Tudo dependerá de como como viveu neste mundo.
Pense nisso!
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