Não sei se acontece com o caro leitor e leitora. A impressão de que com a aproximação do fim do ano, ocorra um aumento na quantidade de pessoas partindo para a eternidade. Partem deixando uma lacuna imensa na vida dos que ficam. Amigos, parentes, famosos, e mesmo desconhecidos.
Talvez isso não passe de impressão. E que ao longo do ano, com igual intensidade, muitos nos deixam. Muito provável é que, ficamos mais emotivos, mais sensíveis, com a proximidade das festas natalinas e de final de ano. Esta semana, em meio a uma reflexão sobre a brevidade da vida, com a perda de minha cunhada Marleny, também uma colega de trabalho, ouvi de um colega esta frase de efeito: “Viver, é diferente de estar vivo.” Isso muito nos ajudaria a refletir, e entender que nunca devemos nos deter com coisas pequenas. Nem colocar dificuldades onde se espera atitude.
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QUEM ME LEVARÁ SOU EU...
LiteraturaPor Fábio Soares Campos 10/11/2024 - 15h 30min Acervo do autor
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