Vez ou outra, flagro-me a pensar sobre o que vi e vivi no passado. As diferenças culturais/temporais são muitas, mas cada uma com sua devida importância na contemporaneidade em que se viveu.
Um dos momentos que mais aproveito para “divagar” sobre o passado próximo ou distante é quando, humanamente só, me desloco de um lugar a outro, ocasião das idas e vindas às comunidades. Numa dessas, fiz um retrospecto da religiosidade do passado.
Recordei da lembrança mais antiga de meu contato com o sagrado, um mesclado da religiosidade popular com a oficial, quando era ainda criança e residia com meus pais em uma casa no povoado (hoje cidade) de Carneiros: um quadro com a estampa dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria que ficava na parede oposta a porta de entrada da casa, um crucificado, também nessa mesma sala; outros quadros e/ou imagens nos diversos cômodos... o Santo Terço em família, rezado diariamente antes do jantar, devoção que durou até minha adolescência, quando fui residir na capital paulista, onde permaneci por doze anos.
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Colunistas: A RELIGIÃO E EU
LiteraturaPor Pe. José Neto de França 30/07/2022 - 06h 46min Arquivo do autor
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