Diversas vezes tenho dito que viajar, como turista, é exercício salutar, fascinante, utilizando dias de férias ou gozando a folgada vida de aposentado. Claro, sem nenhuma preocupação com trabalho, horários, desempenho profissional aferido periodicamente, além do estafante cumprimento de metas sempre exigidas pelas empresas.
Livres como os pássaros dos céus, então vamos viajar, vamos fazer turismo. Aproveitemos os bons tempos, as boas oportunidades que nos oferece a vida. Usemos, entusiasticamente, palavras do moçambicano Mia Couto (Terra Sonâmbula, Companhia de Bolso, São Paulo, 2015, p.131), que disse: “Afinal, em meio da vida sempre se faz a inexistente conta: temos mais ontens ou mais manhãs?”
Como viajante pelo mundo afora, também tenho minhas particulares manias, sem falar da busca pelo conhecimento da história, cultura e costumes do lugar ou de cada país visitado.
A boa lembrança será sempre o que ficou de bom do que passou. Familiarizando, personalizando, o beijo, o abraço, o flerte, o idílio, o doce sorriso serão boas lembranças, inesquecíveis recordações do ontem, que fazem bem à vida hoje, e farão muitíssimo mais no amanhã de cada vivente, com certeza.
Lembrança, presente, brinde, suvenir, tudo tem mais ou menos o mesmo significado para o turista, uma sinonímia de embaraçar o curioso leitor que nada tem a ver ou nunca se preocupou com estudo de linguagem. Cada vocábulo citado deve ter, para o viajante, o traço, o modelo, o significado característico ou algo representativo do lugar visitado.
Clique Aqui e veja a crônica completa
Colunistas: LEMBRANÇAS DE VIAGENS
LiteraturaPor Djalma de Melo Carvalho 10/02/2022 - 23h 36min José Malta Fontes Neto

Comentários