Colunistas: CUIDADO COM O QUE FALO

Literatura

Por Fábio Soares Campos

A frase-título, propositalmente remete a termo chulo, e sexual. A ideia, desta crônica, é alertar-nos que o uso de expressões, gestos, ou palavra pode causar, desde de a demissão de um cargo político do alto escalão à levar alguém a morte.
“A palavra “cuidado” deriva do Latim “cura” ou de sua forma mais antiga, mera. Cuidado! Interjeição, expressão de cautela e prudência. Do Latim: “Cogitatus.a.um”. O verbo “falar” não tem particípio irregular. Não se deve dizer: “Eu tinha falo.” Mas: “Eu tinha falado.” O mesmo ocorre em substituir “Chego” por “Chegado”, “Trago” por “Trazido” e outros particípios irregulares que só existem na língua não-culta (popular), sem sustentação nas gramáticas.
Demissão de um cargo público está longe da gravidade de perder-se a vida, por conta de um gesto. Facções criminosas, não deixam por menos se descobrem jovens que fazem Selfs e postam nas redes sociais, reproduzindo gestos e símbolos das facções rivais. São muitos os casos, as redes sociais estão cheias deles.

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