Logo de manhã, costumo visitar minha roseira preferida no jardim daqui de casa, de perfumadas pétalas cor-de-rosa, chamada de La France, dela cuidando carinhosamente.
Diz-me o confrade João Neto Félix Mendes, consultado e conhecedor de rudimentos científicos de Botânica e de parte da biologia que estuda as plantas, que se trata de roseira rara e presumidamente em extinção.
Lembro-me de que faz muito tempo que adquiri uma muda desta especial roseira em Santana do Ipanema, graças à gentileza da senhora Dolores Dantas, possuidora, à época, de um lindo jardim em sua residência.
Confesso que tenho certa dificuldade em descobrir a diferença dos vocábulos de domínio da Botânica, existente entre flor e rosa. Fico no estreito entendimento de que o primeiro seja produto de plantas especiais, que consiste de cálice, corola, estame e pistilo. De que o segundo seja, então, flor de roseira, sem ramo e folhas, cuja corola se abre em muitas e delicadas pétalas, de agradável aroma, normalmente perfumadas.
Encanta-me tratar de jardins floridos, de canteiros belíssimos. Por onde ando ou viajo pelo mundo afora, estou sempre a admirá-los, porque inspiradores de poetas e compositores. Nunca dispensei uma foto nesses encantadores e históricos canteiros.
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Colunistas: O PERFUME DAS ROSAS
LiteraturaPor Djalma de Melo Carvalho 24/08/2020 - 10h 47min Acervo do Autor

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