Colunistas: RUBIÃO E SEU PAI

Literatura

Por Djalma de Melo Carvalho

Recorro ao mestre Aurélio e vejo que empatia é a “tendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa”.
Em outras palavras, significa colocar-se no lugar de outra pessoa para entender a justeza da mensagem, em pedido de informação, reivindicação ou atendimento em sala de recepção.
Trata-se de boa relação ou comunicação interpessoal em qualquer lugar em nossa sociedade, sobretudo em empresas e na administração pública e privada.
Vivi por mais de 30 anos esse exercício diário no meu tempo de trabalho no Banco do Brasil, sempre perto do público, relacionando-me com a clientela. Sentia-me, às vezes, juiz; às vezes, conselheiro.
O Banco do Brasil é uma instituição bancária bicentenária respeitável, também uma escola, uma universidade, orgulho nacional. No meu ambiente de trabalho, aprendi os melhores exemplos de honradez, sentimentos de valores e comportamentos éticos. Um aprendizado especial e inesquecível.
Durante o meu trabalho conheci muita gente da sociedade alagoana. Vez por outra, antigos clientes do BB abraçam-me e cumprimentam-me em fila de supermercado, em restaurantes, lembrando-me o atendimento a eles dispensado, positivamente. São manifestações espontâneas, senão gestos de simples gratidão, de reconhecimento.

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