Impressionante, como a morte, que não faz distinção do que quer que seja, ou de quem quer que seja, vai destruindo vidas...
Logicamente que enquanto no tempo, tudo está sujeito a esse mesmo tempo...
Vivemos em uma cronologia que vai deixando marcas em nosso corpo, veste da alma, em nosso psicológico, em nosso existencial, na própria alma.
Certamente que tais marcas estão condicionadas às escolhas que fazemos; às decisões que tomamos...
Sendo o homem um ser social, queiramos ou não, somos influenciados pelos outros, assim como, também, exercemos influencias nestes.
Refletindo sobre aqueles que já passaram por nossa vida e hoje, não se fazem mais presentes temporalmente, somos tomados por uma certa nostalgia; uma saudade, não digo de tristeza, mas de “sentimentos que tempera nossa alma”.
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Colunistas: AMOR: O “LIAME” ENTRE NÓS E OS QUE JÁ SE FORAM
LiteraturaPor Redação com Pe. José Neto de França 14/01/2020 - 20h 10min Arquivo Pessoal

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