Colunistas: "Um para dentro, todo exterior", de Paulo Sabino, por Adriano Nunes

Literatura

Por Redação com Adriano Nunes

Paulo Sabino parece ter demorado para publicar um livro de poemas. Demorado, pois o seu convívio com poemas e poetas vem de um passado que transcende as redes sociais. Ou melhor: torna-se visível com o surgimento delas e de sua possibilidade de fazer com que a esfera pública de ideias e conceitos alicerce-se literalmente democrática. A criação de blogues proporcionou a muitos poetas - e nisto encontra-se Paulinho! - a oportunidade de ser conhecido por seus escritos, poéticos ou não.
Paulo preferia, inicialmente, guardar os seus poemas, por simplicidade aparente, talvez, para projetar-se midiaticamente como um grande leitor de poemas. Mas não só: Paulo lia-os e transmutava-os em textos prosaicos de altíssima intimidade com o vernáculo que, por uma re (des)transmutação estética, viravam poemas em prosas, numa apropriação crítica que, no Brasil, muito se percebe, com vasta genialidade, nos ensaios críticos de Antonio Carlos Secchin.

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