Colunistas: Nós temos o dever moral e ético de combater o fascismo

Cultura

Por Redação com Adriano Nunes

Não há como repetir o fascismo histórico, intimamente ligado ao Nacional-Socialismo alemão e ao fascismo italiano. O fascismo é um movimento político-social complexo e multifacetado. O que seria e é o fascismo? O que nos leva, muitas vezes, a considerar muitas manifestações políticas e sociais como fascistas? Por que temos essa necessidade humanitária de querer identificar e desmascarar atitudes, práticas e discursos considerados fascistas? Em um Estado democrático de direitos, como o fascismo moderno se apresenta?

Primeiro, temos um sério e significativo problema de conceituação, de definição. O termo “fascismo”, entre tantos usos e significados, tem três significados importantes: 1) aquele que se refere ao núcleo histórico do termo, isto é, que tem relação histórica com o fascismo italiano; 2) aquele que tem uma dimensão internacional, em analogia com o chamado fascismo alemão, após a consolidação do movimento nacional-socialista; 3) todos os movimentos ou regimes que apresentam as características do fascismo originário, histórico.
O fascismo histórico pode ser compreendido temporalmente dentro do intervalo de 1919 a 1945. Em acréscimo, tem relação muito forte com dois momentos: a ascensão de Hitler e a ascensão de Mussolini.

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