Escritor santanense participa da Bienal do Livro de São Paulo 2016
Manoel Constantino Filho participa palestra no maior evento literário do Brasil
É a 24º vez que a Bienal Internacional do Livro de São Paulo faz o mercado literário nacional e internacional se voltar para ela. Realizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o evento, que ocorre entre hoje e 4 de setembro de 2016, no Pavilhão de Exposições do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1.209 ? Santana), reúne as principais editoras, livrarias e distribuidoras, e traz ao público atrações exclusivas, com a presença de autores nacionais e internacionais, lançamentos de livros, tardes de autógrafos, oficinas, brincadeiras e debates.Dentro da programação do evento, a Bienal do Livro de Pernambuco comanda o espaço Pernambuco Continente Literário, no estande O39, que dá espaço a escritores pernambucanos, como a romancista Andrea Nunes, Valdir Oliveira, Carla Denise, Maria Alice Amorim, Abel Menezes, Carlos Melo, Manoel Constantino e Christiano Aguiar, além de outras personalidades da cultura local.
?O projeto é um exemplo contundente de resistência cultural. Nesse sentido, já chega ampliando as possibilidades para a cultura pernambucana e, em especial, a literatura, afinal, a Bienal de São Paulo é uma grande vitrine da literatura nacional. Nela, o mercado editorial se encontra e as possibilidades de ampliação de público e de negócios são imensas. Pernambuco precisa dialogar mais com outros Estados. Creio que ainda há um caminho muito longo até termos um mercado editorial pleno?, afirma o escritor pernambucano Sidney Nicéas, que lança na mostra seu novo livro, Noite em Clara, palestrando ao lado de Carlos Sierra sobre o tema Escrita e Mercado em Pernambuco, Brasil e América Latina
A literatura para a infância e juventude: arte com múltiplos olhares é o tema da palestra ministrada pelos escritores Manoel Constantino e Valdir Oliveira, amanhã, às 17h30. Como os dois também são atores, o momento ainda conta com performances de ambos sobre o livro Olhos de Ilberon, de Valdir, e Anjo de Rua, de Constantino.
Fonte:
http://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/cultura/literatura/noticia/2016/08/26/autores-locais-vao-a-bienal-internacional-do-livro-de-sao-paulo-250255.php
MANOEL CONSTANTINO FILHO
Atua no teatro pernambucano desde 1973, com participações expressivas, como ator, produtor e diretor em diversos espetáculos (cerca de 50 peças), dentre eles:?O Pequeno Teatro da Felicidade?, ?A Viagem do Barquinho?, ?Vamos Jogar o Jogo do Jogo?, ?O Suplício de Frei Caneca?, ?A Revolta dos Brinquedos?, ?Briga Bode, Briga Onça?, ?A Noite dos Assassinos?, ?Peter Pan?, ?Vila dos Mil Encantos?, ?Equus?, ?A Viola do Diabo?, ?Pinóquio?, ?Flicts, a cor?, ?Batalha dos Guararapes?, ?Paixão de Cristo do Recife?, ?Ana Clitenminestra?, ?Sem Medo De Ser feliz, Aí Que Medo Que Dá!?, ?O Filho do Herói?, e os premiados ?Uma História de Amor? (as duas montagens que dirigiu recebeu diversos prêmios), ?O Rei Artur?, ?Maria Borralheira?, ?Mudanças no Galinheiro?, ?A incrível Viagem?, ?Revolução da América do Sul?, ?A Flor e o Sol?, ?Convite de Casamento?, ?O Circo Chegou e o Palhaço Sumiu? ? Prêmio Apacepe de Teatro/2002 ? Melhor Música de Teatro infantil. Com ?O Doce Blues da Salamandra?, recebeu o Prêmio Montagem da Fundação Nacional de Arte (Funarte), tendo recebido a indicação para Melhor Trilha Sonora do Prêmio Apacepe de Teatro/2004.
Produziu e dirigiu um dos maiores sucessos do teatro infantil em Pernambuco dos últimos anos, o espetáculo A FLOR E O SOL, prêmio Apacepe de Teatro de melhor espetáculo infantil, melhor diretor, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante, melhor texto e melhor figurino, que em um ano e meio de temporada atingiu cerca de 25 mil espectadores.
Sua direção em REVOLUÇÃO NA AMÉRICA DO SUL, recebeu onze indicações para os melhores de teatro adulto/98, incluindo o de melhor diretor, recebendo os prêmios de melhor ator coadjuvante e melhor iluminação. Na primeira versão da montagem, recebeu o prêmio Mandacaru de Prata, para melhor espetáculo, melhor cenário, melhor atriz coadjuvante, na Mostra Nordestina de Teatro.
Criador do projeto oficina A Busca do Ator, recebeu o Prêmio Estímulo ao Teatro/98, do Ministério da Cultura- Funarte, montando a peça VIVA O CORDÃO ENCARNADO, com um elenco de 21 atores/aprendizes. Em 2004/2005, escreveu e dirigiu As Viagens da Turma do Fom Fom, peça educativa com financiamento do Detran-PE, com produção da Página21, circulando por 26 cidades pernambucanas, num total de 99 espetáculos, assistidos por 30 mil crianças.
Em 2005, fez a direção artística do Balé Deveras, com o espetáculo comemorativo dos 25 anos da companhia, que recebeu o prêmio Apacepe de Dança ? Melhor Coreografia Popular.
Fonte:
http://festaliteraria.wixsite.com/7flimar/quem-vem-para-7a-flimar
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