Servidores do TCE/AL participam de debate sobre o tema
Cerca de 150 servidores do Tribunal de Contas de Alagoas (CE/AL) participaram na semana passada do I Encontro Interno de Comunicação Social, dentro da etapa de Consolidação da consultoria em comunicação, promovida pelo Programa de Modernização do Sistema de Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros (Promoex), com o apoio da coordenação de Comunicação do órgão.
No entendimento dos participantes, foi um momento histórico de reflexão a respeito da imagem pública e das competências comunicativas do Tribunal de Contas, para um maior alinhamento com a sua responsabilidade social. ?A atividade fim dos Tribunais de Contas é fiscalizar e orientar os governos na administração dos recursos públicos; a nossa comunicação interna e externa devem caminhar nessa direção?, explicou o conselheiro e vice-presidente do TCE/AL, Otávio Lessa, coordenador do Promoex em Alagoas.
Divididos em cinco grupos de trabalho, os servidores discutiram os pontos fortes, as oportunidades, os pontos fracos e as ameaças na Comunicação Interna e Externa do Tribunal de Contas. As discussões foram conduzidas com a aplicação da Matriz Swot, uma das ferramentas mais difundidas do Planejamento Estratégico, no mundo corporativo.
Nos relatos das oficinas, ficou evidente o compromisso dos servidores com o fortalecimento da comunicação do TCE/AL, encarada como alavanca do processo de modernização. ?Ressalto a importância dessa iniciativa com a qual estamos todos comprometidos, de modo a garantir um futuro promissor para o Tribunal de Contas no cumprimento de sua árdua missão?, disse o conselheiro Luiz Eustáquio.
A consultoria em Comunicação do TCE/AL foi objeto de licitação pública em julho deste ano e se encontra em sua fase final, sob a responsabilidade da jornalista e consultora Andréa Moreira, mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Pernambuco. Financiada pelo Promoex, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, a consultoria teve a contrapartida de 37% do Tribunal de Contas.
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