Entrou em vigor no dia 13 de abril, deste ano, o novo Código de Ética Médica. O código é resultado de uma discussão de dois anos, o texto traz os princípios fundamentais, amplia os direitos dos médicos e esclarece seus deveres.
Podemos dizer que houve um enfoque nas questões de autonomia do paciente, relativo ao direito à informação, avanços tecnológicos, bem como o uso de seres humanos e animais em pesquisas, cuidados paliativos e explicações sobre os tratamentos de fertilização.
Traz uma evocação aos médicos para que não fiquem submissos à pressão de hospitais e clínicas, no sentido de atender um número maior de pacientes por dia, em razão da grande demanda de atendimento dos planos de saúde e do sistema único de saúde.
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