Quando o mundo já começava a dar sinais de perigo diante da COVID-19, O “tal” “corona vírus”, isso em janeiro/início de fevereiro/2020, uma grande amiga, profissional na área de saúde, já me alertava para que eu, que já me preocupo com minha saúde desde quando comecei a dar sinais de “velhice”, procurasse fortalecer ainda mais minha imunidade; e foi o que fiz, e ainda faço.
Apesar do sinal de alerta no mundo inteiro, os governantes do nosso Brasil varonil, como que desdenhando do perigo que se avizinhava, não pensou nos perigos iminentes consequentes da “primeira onda” do vírus, mas em seus interesses e de grupos restritos, liberou geral o carnaval. Em outras palavras, escancarou as portas para que o Brasil fosse contaminado de norte a sul, leste a oeste. E foi o que aconteceu.
Os meses que vieram a seguir confirmaram tamanha imprudência. Pobres, ricos, brancos, negros... nenhuma classe social foi poupada. Hoje, 12 de dezembro, já aconteceram mais de 180.000 mortes e foi ultrapassado o número de 6.800.000 pessoas contaminadas.
Como se não bastasse, em meio a pandemia, explicitamente, se travou e ainda se trava uma “guerra” política em relação as possíveis vacinas que possam, em caráter de emergência, imunizar o povo.
Antes de chegarmos a esse estratosférico número, sendo um ano de eleições municipais, os líderes políticos e o poder judiciário, em função desse ano atípico, deveriam ter tido a sensibilidade de ter adiado o pleito eleitoral para outro momento, mas não! Outra vez, como no carnaval, interesses particulares e de grupos restritos prevaleceram. Afinal, para eles, o que seria um vírus diante de interesses escusos?
O que se viu de norte a sul foram festas, aglomerações, carreatas com muitas pessoas sem a mínima preocupação com as normas da vigilância sanitária para o momento vivido... etc. etc.
Aulas presenciais, igrejas, restaurantes... foram mantidas as restrições, pois segundo o poder público, ofereciam risco de contaminação... Já no campo político, valia tudo.
Qual o resultado dessa imprudência?
Passadas as eleições o número de contaminados aumentou, o de óbitos disparou e muitas cidades “voltaram” a se preocupar com o problema novamente. Esqueceram de que foram eles, nossos políticos e o poder judiciário, os irresponsáveis que permitiram o tal disparo.
Resta ao cidadão consciente tomar as devidas precauções para que sua imunidade e a ajuda divina o salve; tanto porque, com vírus ou sem vírus, a vida segue!
Enigmas da vida...
EGO, ME IPSO!!!
[Pe. José Neto de França]
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