A escrita é uma vertente dos povos civilizados, como elo da comunicação, remonta dos riscos nas pedras catalogadas como escrita rupestre feita pelo homem da caverna, que deixou no seu primitivismo, aqueles traços assinalando sua passagem, no silêncio das pedras e no talhe das árvores, suas pegadas, como a escrever os primeiros capítulos da história universal, e que mais tarde, o francês François Champolliom revelaria os segredos do passado na decifração e codificação desses hieróglifos nos papiros, revelando para o mundo a história e cultura do povo egípcio.
E a história foi se fazendo no seu cenário primitivo desvendado os mistérios do homem no caminhar pela terra dos mortais, como estrela maior da constelação dos viventes criados por Deus. Os árabes criaram as consoantes como êmulo das palavras e os fenícios, as vogais, causando na humanidade dois grandes feitos, a palavra estava pronta, e o resto foi surgindo ao longo dos anos, quando Gutenberg criou a imprensa, o jornal estava escondido nas mangas do tempo e não tardaria a chegar pela inteligência do homem, conquistando seu espaço nos escritos dos jornalistas, cronistas, articulistas e muito mais, tudo isto faz parte da boa comunicação moderna de hoje.
Na história do jornalismo arapiraquense, vários hebdomadários, periódicos, semanários, assinalaram esse longevo período, entretanto, muitos feneceram, mas deixaram sulcos marcantes de sua passagem, e eis que na varanda do tempo, sob o idealismo indômito do jovem combativo jornalista, Roberto Bahia, seu ideal, concretizou-se na criação de um jornal na alvissareira e pujante Arapiraca, sublime alvitre daquele talentoso jornalista! Bahia aglutinou amigos, empresários que encamparam também o mesmo objetivo, enfim, Roberto Bahia fundou o semanário JORNAL DE ARAPIRACA, sendo lançado festivamente aos 30 de outubro de 2005, cujo jornal já nasceu grande para ser maior, e vem conquistando espaços no meio da sociedade Alagoana, mormente em Arapiraca. O JORNAL DE ARAPIRACA é hoje presença marcante em todo o estado das revistarias, aos shoppings, repartições públicas e casas de famílias, fazendo-se leitura obrigatória de toda a sociedade, com um cardápio epistolar focando todos os segmentos da sociedade tanto na informação precisa quanto em histórias lúdicas, sociedade, esporte, psicologia, crônicas abrangentes, enfim, é um jornal que chegou para ficar, porque mereceu a credibilidade do povo, visto seu corpo docente e discente trabalharem na imparcialidade dos fatos, sem tendência partidária, mas dentro de uma linha jornalística que sempre preconizou os grandes jornais. E para comemorar seus dois anos de atividades, seu diretor presidente, jornalista Roberto Bahia, reuniu amigos jornalistas e colaboradores para uma festa de congraçamento que teve lugar no Clube dos Fumilcutores sob os acordes sonoros da banda Dona Flô, Janu Leite e banda e Afrísio Acássio que deleitaram a todos com belas páginas musicais para uma plateia seleta de mais de 150 convidados, com serviço de bifê de primeira qualidade. E a festa varou a madrugada, deixando os convidados e o jornalista Bahia todos satisfeitos pela receptividade e distinção com que foram recebidos, tendo com tônica maior o aniversário do JORNAL DE ARAPIRACA.
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