Incontáveis têm sido àqueles que escreveram as primeiras linhas da história, antes da invenção da escrita pelos árabes e os fenícios, posteriormente a Assurbanipal criou sua escrita própria toda de tijolo formando a primeira biblioteca da humanidade, que nas escavações do mundo antigo foram descobertas, os egípcios desvendaram os hieróglifos através de Champollion, não podendo esquecer as escritas rupestres, tudo isto marcou e revelou local e pegadas da passagem do homem por aqueles lugares, não obstante, sua contribuição importante para a história do passado, digno dos meus pobres escritos que quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai, daí, pois, o valor e a necessidade que se tem e se estudar a história. O Marquês de Maricá escreveu sabiamente: “ A história é a biografia da humanidade”, a história se condensa com o trabalho do homem, e o próprio homem vai escrevendo seus capítulos, e, conseqüentemente, os compêndios vão surgindo no labor de cada dia.
Àqueles que primeiro lançaram a escrita, o fizeram em terra fértil e dadivosa, encontraram peripécias no aperfeiçoamento saindo das escritas de Assurbanipal, passando pelos trogloditas até chegar a internet, e certamente, muito mais virá, porque o homem é semelhança de Deus. Sabe-se, entretanto, que, muitos valores se perderam nos caminhos das histórias, porém dada a inteligência humana muita coisa se aprendeu da história escondida dos interstícios do tempo.
Cada povo tem sua história para contar valiosa e cheia de conhecimentos, outras, perderam-se na voragem dos anos e nos sulcos do esquecimento, porém àqueles que fazem, muitas vezes, não têm seu trabalho valorizado achando desprezível, e quando pego por outros, vem o valor devido do inditoso, e até o autor não mais existe, somente na memória de alguns.
Não se pode escrever um trabalho deste naipe, esquecendo nomes que foram lumirários da história, mesmo sabendo os erros incontidos, nos aventuramos citando uma plêiade de homens e mulheres que foram verdadeiros candelabros da história a exemplo de José Bonifácio, Tiradentes, Rui Barbosa, Sabin, Louis Pasteur, Anísio Teixeira, José de Anchieta, O Aleijadinho, Machado de Assis, Zé de Sá, Adélia Prado, Lilinha Fernandes, Opímpio Sales de Barros, Arnóbio Silva, Dr Cloves Damasceno, Medeiros Netto, Dr Tobias Medeiros, Tobias Barreto, Nelson Gonçalves, João do Pife, Dra Isabel Torres, Frei Damião de Bozzano, Manoel André, Pedro da França Reys... Talvez o leitor dirá, para com essa meninice de estar enchendo o seu artigo de nomes que não mais existem, digo-lhe que muitos já deixaram sua história escrita e outros ainda estão escrevendo.
Ah! Meu prezado leitor gostaria, eu, pois, de encher este trabalho de valiosos nomes ilustres que compõe a inteligência do mundo, cada qual com sua luz própria no oceano do saber. Infelizmente, a sociedade parece que esqueceu os verdadeiros valores da história, aqui está apenas uma pequena gotícula representando o universo do saber em todas as nuances que enfeitam o mundo, porque os verdadeiros valores não morrem, perenizam-se no tempo e se perpetuam na história. Concluo meu artigo semanal com o pensamento do grande filósofo francês que diz: “O valor dos grandes homens, mede-se pela importância dos serviços prestados a pátria”.
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